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E se tivéssemos direito a um rendimento só por nascermos?

E se tivéssemos direito a um rendimento só por nascermos?

De acordo com o artigo  de Maria João Lopes, do PÚBLICO: A páginas tantas, Rafael Hitlodeu, português, sugere que, em vez de se condenar o ladrão a castigos “pesados e até horrendos”, seria preferível “providenciar” algum “modo de subsistência, de forma que ninguém tivesse de enfrentar, primeiro, a cruel necessidade de ter de roubar e, seguidamente, a inevitabilidade de perder a vida”. A ideia de um rendimento básico foi esboçada há já pelo menos 500 anos, na Utopia de Thomas More. Outras foram formuladas depois, o debate existe em muitos países, incluindo Portugal. Agora o PAN – Pessoas-Animais-Natureza – quer, com outras entidades, arregaçar as mangas e ir mais longe. Uma das ideias poderá passar, nesta legislatura, por apresentar um projecto de resolução que aconselhe o Governo a formar um grupo de trabalho para reflectir sobre uma medida prioritária para este partido – a criação um Rendimento Básico Incondicional (RBI), um montante mensal atribuído a toda a gente. Não é como outras prestações sociais – o Rendimento Social de Inserção, por exemplo, sujeito a condições para se beneficiar dele. No RBI, qualquer pessoa tem direito ao montante, é independente de quaisquer condições. Depois hánuances quando se trata de pôr a ideia em prática: alguns caminhos propõem que até aos 18 anos se receba metade; outros que se receba a partir dos 18. Nesta segunda-feira e terça, haverá, na Assembleia da República e na Universidade Nova de Lisboa, um debate que pretende responder a muitas das dúvidas que se levantam mal se fala em RBI: é justo que ricos, pobres, que trabalhem ou não, recebam um mesmo rendimento? O debate,...
NAV Portugal Parceiro no Combate à Precariedade

NAV Portugal Parceiro no Combate à Precariedade

A Liga Nacional Criança Esperança Renascer têm o prazer de anunciar a NAV Portugal, E.P.E. como parceiro oficial no Combate à Precariedade e à Pobreza. A NAV Portugal, E.P.E. têm sido ao longo dos anos uma das empresas mais ativas no apoio às causas sociais promovidas pela Instituição. Ao verificar a dificuldade sentida pela Instituição em manter a sustentabilidade no apoio alimentar e material prestado aos seus utentes, fruto da quebra de apoios e da redução dos produtos alimentares provenientes dos programas comunitários, decidiu prestar a sua ajuda à Renascer. O número crescente de famílias carenciadas ao cuidado da Instituição exige um volume constante de produtos para poder fazer face às necessidades sentidas pelos respetivos agregados. Esse trabalho só pode ser realizado graças à colaboração dos parceiros da Renascer, pelo qual ficamos agradecidos uma vez mais à NAV Portugal pelo seu precioso...