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Nova colaboração com a Cruz Vermelha Matosinhos

Nova colaboração com a Cruz Vermelha Matosinhos

No âmbito das relações de cooperação com as Instituições do Concelho de Matosinhos, a Liga Nacional Renascer realizou uma nova colaboração com a Cruz Vermelha – Polo de Matosinhos, existindo uma partilha de produtos de diversa ordem, para que ambas as instituições possam responder prontamente a situações de emergência social. Entre os produtos cedidos pela Renascer, podemos destacar artigos tais como livros infantis, roupa interior, atoalhados, calçado e produtos de puericultura (biberões, cadeiras de transporte automóvel, etc.). A Renascer agradece a todos os parceiros empresariais que doaram estes produtos, pois é graças à sua colaboração que se torna possível apoiar de forma continuada (através de instituições parceiras), centenas de famílias carenciadas. Nova colaboração com a cruz...
Novo apoio da AMS-BR Star Paper

Novo apoio da AMS-BR Star Paper

A Liga Nacional Renascer agradece o apoio prestado pela empresa AMS-BR Star Paper, S.A., que uma vez mais, colabora com a Instituição na cedência de papel de cozinha e embalagens de guardanapos, suprimindo desta forma, algumas necessidades básicas da Instituição. Este contributo material é muito importante no apoio prestado pela Renascer a diversas instituições do Concelho, nomeadamente, aquelas que têm regime de acolhimento permanente de idosos e crianças. A parceria da AMS-BR Star Paper, S.A. tem sido muito importante para a Renascer, uma vez que existe uma necessidade contínua destes produtos. A aplicação web da “Plataforma Social de Matosinhos”, criado pela C. M. de Matosinhos, tem permitido uma partilha mais fácil e eficaz de produtos entre Instituições, permitindo à Renascer (e a outras Instituições aderentes) ter um efeito multiplicador sobre o impacto social positivo obtido pelo seu trabalho. A Liga Nacional Renascer espera que o exemplo solidário da AMS possa ser seguido por outras empresas, pois o aumento dos pedidos de apoio para famílias em situação precária, tem aumentado significativamente. O nosso muito...
E se tivéssemos direito a um rendimento só por nascermos?

E se tivéssemos direito a um rendimento só por nascermos?

De acordo com o artigo  de Maria João Lopes, do PÚBLICO: A páginas tantas, Rafael Hitlodeu, português, sugere que, em vez de se condenar o ladrão a castigos “pesados e até horrendos”, seria preferível “providenciar” algum “modo de subsistência, de forma que ninguém tivesse de enfrentar, primeiro, a cruel necessidade de ter de roubar e, seguidamente, a inevitabilidade de perder a vida”. A ideia de um rendimento básico foi esboçada há já pelo menos 500 anos, na Utopia de Thomas More. Outras foram formuladas depois, o debate existe em muitos países, incluindo Portugal. Agora o PAN – Pessoas-Animais-Natureza – quer, com outras entidades, arregaçar as mangas e ir mais longe. Uma das ideias poderá passar, nesta legislatura, por apresentar um projecto de resolução que aconselhe o Governo a formar um grupo de trabalho para reflectir sobre uma medida prioritária para este partido – a criação um Rendimento Básico Incondicional (RBI), um montante mensal atribuído a toda a gente. Não é como outras prestações sociais – o Rendimento Social de Inserção, por exemplo, sujeito a condições para se beneficiar dele. No RBI, qualquer pessoa tem direito ao montante, é independente de quaisquer condições. Depois hánuances quando se trata de pôr a ideia em prática: alguns caminhos propõem que até aos 18 anos se receba metade; outros que se receba a partir dos 18. Nesta segunda-feira e terça, haverá, na Assembleia da República e na Universidade Nova de Lisboa, um debate que pretende responder a muitas das dúvidas que se levantam mal se fala em RBI: é justo que ricos, pobres, que trabalhem ou não, recebam um mesmo rendimento? O debate,...
Filhos da Ciência: três bebés e uma história na primeira pessoa

Filhos da Ciência: três bebés e uma história na primeira pessoa

O “bebé adorável”, que foi como a mãe primeiro o descreveu aos jornalistas, “sempre teve alguma dificuldade em entender o interesse em redor da sua figura, mas desde cedo se apercebeu que o seu nascimento tinha alguma coisa de diferente”. “Toda a gente à minha volta sabia como é que eu tinha nascido”. Quando notava “mais confusão” era nos seus aniversários, escreve a jornalista Sandra Moutinho no seu livro Filhos da Ciência, que foi lançado nesta quinta-feira. Para Carlos Saleiro este talvez seja mais um aniversário, completa 30 anos a 25 de Fevereiro, mas talvez volte este ano a haver “confusão”. Faz três décadas desde que ele nasceu em Portugal e que assim se tornou o primeiro bebé-proveta português, assim chamado porque resultou de uma fertilizaçãoin vitro, uma técnica que consiste na junção dos espermatozóides e óvulos em meio laboratorial e posterior implantação do embrião no útero da mulher. Tinha 3,3 quilos e 50 centímetros e veio a tornar-se futebolista do Sporting. Hoje joga no Oriental, da II Liga. O “médico-proveta” português, como lhe chama a autora, foi António Pereira Coelho que, perante a notícia daquela gravidez especial, reagiu com “um valente murro na parede”, recorda a mãe do primeiro bebé-proveta.  Alda e Carlos Saleiro faziam parte de uma lista de onze casais seleccionados para se submeterem ao primeiro FIV, em Julho de 1985, no Hospital de Santa Maria, em Lisboa. Mas a sua gravidez foi a única que chegou a bom porto e a mãe lembra o cenário invulgar de ter à porta do hospital, pouco antes da cesariana, o médico à sua espera, completamente em estado de...
Lego lança figura em cadeira de rodas

Lego lança figura em cadeira de rodas

A perfeição é subjetiva e a Spielwarenmesse, a Feira do Brinquedo de Nuremberga, na Alemanha, provou-o através da apresentação de muitas sugestões que apostam na diversidade. A par das Barbie com medidas mais largas e diferentes tons de pele, a Lego surpreendeu com um novo boneco em cadeira de rodas. A figura integra a coleção “Fun in the park” (“diversão no parque”) e deve chegar ao mercado no próximo verão, para regozijo de Rebecca Atkinson, a cocriadora de uma petição online criada para pressionar a marca a diversificar a oferta, passando a incluir peças representativas de pessoas com deficiência. A campanha #ToyLikeMe (brinquedo como eu) tornou-se ativa no Twitter, reuniu mais de 20 mil assinaturas e muitas partilhas nas redes sociais. Em Portugal, o novo elemento Lego foi bem acolhido pela Associação Salvador, porque “promove a integração das pessoas com deficiência motora, dá o exemplo e desmistifica a deficiência junto das crianças. São elas, muitas vezes, os agentes de mudança e sensibilização junto dos pais e da sociedade”, diz Salvador Mendes de Almeida, o fundador, de 27 anos. Atirado para uma cadeira de rodas há 11 anos, após adormecer ao volante da sua mota, lembra que, “em pleno século XXI, ainda existe muito desconhecimento e discriminação relativamente às pessoas com deficiência, por exemplo na falta de acessibilidades e até no acesso ao emprego”. Pioneiro na moda – foi o primeiro manequim em cadeiras de rodas por cá -, João Matias considera que “o diferente é normal, o diferente é real, essa é a grande característica do ser humano”, afirma, acrescentando que o boneco faz “lembrar a infância e as...